Cidade tem linha de estratégias de vigilância e imunização, além de ações em caso de detecção de episódios da doença. Vacinação é única forma de prevenção

Frente ao risco de reintrodução do poliovírus, causador da paralisia infantil, no Brasil e diante do cenário epidemiológico internacional, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, elaborou dois planos para fortalecer a vigilância laboratorial e epidemiológica, e responder de forma rápida e eficaz a um eventual risco da doença, com base nas recomendações da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS).

✔ O “Plano Municipal de Mitigação de Risco de Reintrodução do Poliovírus Selvagem (PVS) e Surgimento do Poliovírus Derivado Vacinal (PVDV): Estratégia do Município de São Paulo” define as ações a serem realizadas em 2023 para diminuir o risco de reintrodução da poliomielite na capital. As estratégias para mitigação de risco preveem o monitoramento mensal dos indicadores de vigilância, treinamento para busca ativa de casos suspeitos de paralisias flácidas agudas em hospitais, capacitação de profissionais de saúde, monitoramento ambiental (de água e esgoto) e também de refugiados de países com registro do vírus, além do acompanhamento de casos notificados por 60 dias, entre outras medidas.

Fonte : Assessoria de Comunicação da Prefeitura de SP.

Foto ilustrativa.

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